Garoto com paralisia cerebral e doença terminal sobrevive e vira artista plástico
As obras do britânico de 5 anos, que tem paralisia cerebral, lembram as do artista Jackson Pollock
Depois de ser desacreditado pelos médicos ao nascer, o britânico Leo Haines, 5 anos, que tem paralisia cerebral, deu a volta por cima e virou artista plástico. Além da paralisia, o menino nasceu com estenose pulmonar, uma condição em que as artérias que levam sangue do coração para os pulmões ficarão eventualmente bloqueadas. Os médicos disseram a sua mãe, Marianna Haines, 26 anos, que era improvável ele sobreviver após seis meses de idade, e no primeiro ano de vida, foi dito nove vezes para a família se preparar para o pior. Mas depois de passar um ano internado, Leo Haines voltou para casa.
O pequeno artista começou a pintar junto com sua avó, Marianna Thomas, uma conhecida artista local. “Ela costumava dar uma tela a ele e colocá-lo com tintas no chão. Ele começou reconhecendo diferentes cores, misturas e formas. Agora é o seu passatempo favorito. Algumas crianças da sua idade não conseguem se concentrar mais de 15 minutos, mas ele ama tanto a pintura que pode ficar absorto por uma hora e meia”, conta o avô do menino, Brian Thomas, 59 anos. Leo agora possui quarenta obras originais, que lembram a do artista americano Jackson Pollock (1912-1956).
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Leo também sofre de surdez intermitente e faz da arte uma terapia que o ajuda a se comunicar. Ele cria obras abstratas com cores diversas sobre um fundo preto. As pinturas, que variam de 4 a 110 libras (aproximadamente de 10 a 300 reais) estão sendo vendidas em uma biblioteca de Taunton, onde. O dinheiro arrecadado será repassado para unidade de tratamento infantil Musgrove Park Hospital, onde Leo ainda recebe tratamento.
Fonte: Revista Crescer