Pastoral da Pessoa com deficiência irá levar Projeto Igreja Acessível às Paróquias de São Paulo
Apresentado publicamente no 6º. Encontro Fraternidade e Pessoas com Deficiência, o Projeto Igreja Acessível (PIA) terá agora um plano de trabalho, que será levado às paróquias.
O 6º. EnconFrater – Encontro Fraternidade e Pessoas com Deficiência, promovido pela Pastoral das Pessoas com Deficiência da Arquidiocese de São Paulo, no último dia 29 de setembro, no Colégio Espírito Santo, Tatuapé, reuniu mais de 150 pessoas, a maioria pessoas com deficiência e familiares, com o objetivo discutir a acessibilidade na Igreja.
O Encontro teve a apresentação pública do Projeto Igreja Acessível (PIA), que já havia sido aprovado pelo Cardeal Metropolitano, Dom Odilo Pedro Scherer. Estruturado em quatro pilares, o PIA tem o objetivo de criar uma cultura de inclusão e de acolhimento para as pessoas com deficiência nas igrejas e em outros espaços físicos e de comunicação da Arquidiocese de São Paulo. São eles: propiciar condições de participação de pessoas com deficiência na vida eclesial (durante as missas, sacramentos e nas relações comunitárias); sensibilizar e envolver a comunidade da igreja para a inclusão e participação das pessoas com deficiência nas igrejas; eliminar as barreiras físicas, de comunicação e atitudinais que impedem ou dificultam a presença e a participação das pessoas com deficiência nas paróquias e comunidades; e afirmar os valores evangélicos que devem orientar o relacionamento entre todas as pessoas. O Projeto propõe ainda a catequese inclusiva e emprego apoiado.
A Pastoral das Pessoas com Deficiência elaborará agora um plano de trabalho que será apresentado ao maior número possível de paróquias da cidade de São Paulo, procurando a sensibilização e o envolvimento da comunidade católica paulistana. “Nossa meta é, no prazo de cinco anos, ter um número significativo de igrejas acessíveis e inclusivas para pessoas com diferentes deficiências, sejam as deficiências físicas, auditivas, visuais e intelectuais”, afirma Antonio Carlos “Tuca” Munhoz, coordenador da Pastoral.
O Encontro contou com a presença de Dom Milton Kenan, bispo auxiliar de São Paulo, e palestra da filósofa Gláucia Tittanegro que discorreu sobre as necessárias reflexões filosóficas, teológicas e políticas para a construção de uma Igreja verdadeiramente acessível e inclusiva. Contou também com Audiodescrição e LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais e todos os demais recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência. Além da apresentação pública do Projeto Igreja Acessível o VI Encontro Fraternidade e Pessoas com Deficiência foi parte dos eventos comemorativos ao Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência, celebrado em 21 de setembro.
Sobre os Encontros Fraternidade e Pessoas com Deficiência
Todos os anos, desde 2007, a Pastoral das Pessoas com Deficiência realiza um grande Encontro anual, com a presença média de 200 pessoas, onde são debatidos temas importantes para assegurar os direitos das pessoas com deficiência. São temas pertinentes com a inclusão das pessoas com deficiência, o papel delas como protagonistas desse processo e os deveres e responsabilidades da sociedade e do Estado brasileiro nesse processo. Saiba mais no site www.pessoascomdeficiencia.org
Os ônibus, governantes e bancos desrespeitam deficientes e seus acompanhantes.Acessibilidade em coletivo é garantida em gratuidade sem barreiras,entraves,empecilhos econômicos,financeiros,jurídicos, e qualquer regimento ou circular de administração empresarial.Nos bancos querem esculhachar o acompanhante,e outros de mobilidade reduzida são obrigados a ser torturados e constrangidos na catraca que chamam de porta giratória,em caso de incêndio todos poderiam sofrer perdas de vidas ou físicos e aumas se conseguir fugir,se a multidão de clientes das filas os esmagar tentando fugir do incêndio. Prédios cheios de catracas é outro perigo.Esses idiotas em falsa segurança, instalam um arcenal de roletas,para ganhar dinheiro,uma corrida armamentista de catracas para domínio de acesso no constrangimento.Quando vir tragédia,os caras de paus darão desculpas,que os constrangimentos eram para segurança, mas na verdade era para do dinheiro,neste pais avarento,mesquinho ,usura,a hipocrisia pelo humano só para o lado deles,os outros que se dane.São pilantras,o trabalho social em edificar garantias de direitos é o básico que podemos construir para o civismo eduque ou alerte poder público de seu dever e iniciativa privada das consequências de suas omissões e descansos e violências institucionais a população da ala deficiente são também seres humanos e todos sociedade.