Atriz Bel Kutner fala sobre doença rara de seu do filho
Bel Kutner falou, em entrevista para a revista Hola! desta semana, sobre a doença de seu filho, Davi, de 6 anos. “Meu filho é uma felicidade para mim. Sua evolução é uma vitória”, contou a atriz em relação à síndrome rara da qual seu herdeiro é portador.
Bel, mãe de Davi, portador de esclerose tuberosa – enfermidade que causa tumores benignos no cérebro e em órgãos como rins, coração e pulmão -, não se deixa abalar pelos problemas e afirma: “Sofrer? Só se for rápido”. Esbanjando bom humor, relembra momentos difíceis como a morte da mãe, Dina Sfat, em 1989; a descoberta de que o pai, o ator Paulo José, sofria de mal de Parkinson e a perda de amigos.
“Queria minha mãe e meus amigos vivos, só que não sou criança. Sou adulta e sei que na vida perdemos gente e temos problemas”. Sobre as dificuldades com a doença do filho diz: “Ouvi besteira de gente que ia à Internet, pegava informações e despejava. Aí me disse: ‘Ok, preciso de ajuda médica para não pirar'”.
A atriz prova que sabe se virar muito bem sozinha, afirma que hoje o mais importante para ela é o bem-estar de seu filho e não disfarça sua admiração pelo pai. “Meu pai é o ursinho Pooh, a pessoa mais positiva do mundo. Ele convive há 15 anos com a doença dele e é meu muso”.
Isabel Fillardis e a luta por um mundo melhor (filho de Isabel tem Síndrome de West)
Romário fala de sua filha que tem síndrome de down
O que é a doença?
Trata-se de uma doença genética rara, multi-sistêmica que causa tumores benignos que crescem no cérebro e em outros órgãos vitais como os rins, coração, olhos, pulmões e pele.
Tratamento:
Ainda não há cura para essa síndrome, apenas tratamento para seus sintomas, mas há muito a ser feito para melhorar a qualidade de vida do portador. O tratamento é sintomático, isto é, procura-se sanar os sintomas que se manifestam, e normalmente é acompanhado da aplicação de anticonvulsivantes no intuito de se controlar as crises convulsivas presentes na maioria dos casos.
Além das medicações convencionais, diversas formas de terapias já mostraram resultados positivos, como o shiatsu, o reiki e as freqüências de brilho que trazem benefícios que variam de quadro para quadro, mas podem ser sensíveis em alguns casos. Terapias como a Homeopatia, a Fisioterapia e a Terapia Ocupacional têm sido um ganho enorme junto aos pacientes portadores da doença.
Fontes: http://jmnews.com.br; http://www.portalodia.com/
Veja
BEL. A linda Bel. Forte e poderosa como a mãe dela. Vivenciar tantas dificuldades, a começar pela morte da querida mãe atriz, depois o pai amado com esta doença que tanta tristeza nos traz e, também, a síndrome do filhotinho. Motivos é que não faltam para tristezas e desanimo sem fim!!! Mas, em vez disso, ela nos dá uma lição de vida por sua força e ânimo para enfrentar as adversidades da vida. Com bem menos, às vezes, fico bem abatida. Obrigada, por nos fortalecer! Só posso pedir ao Pai Eterno que te dê muita, muita força para seguir em frente e que ilumine seus passos. Parabéns e beijos.
Nilza
Bel Kutner.Abençoada família que com coragem, ousadia, desprendimento e amor, muito amor, revigorante amor, é capaz de partilhar seu aprendizado terreno com outras pessoas, conhecidas ou não e nos provam o quanto o amor com bom-humor pode nos fortalecer nas agruras do dia a dia.corajosos filhos especiais que tiveram a benção de terem essas mães, pais, avós que são mais que artistas nas telas, são seres humanos valentes.Orgulho-me de por acaso ter sabidos um pouco mais de suas histórias de batalhas e glórias..Meu filho não é portador de nenhuma síndrome, mas de uma doença infelizmente adquirida por imperícia médica, a paralisia cerebral, por ele, tento me tornar um alguém melhor, estou aprendendo , não à dividir a dor, mas partilhar o aprendizado.Parabéns por vocês serem exatamente como são.Humanos , com humor, com garra, com vitórias, com muito amor! Deus os abençoem. Com admiração. Stela