Aline, tetraplégica, tem todo o tempo do mundo!
Como a vida de uma jovem tetraplégica moradora há oito anos de um hospital no Rio é suavizada pela internet e pelo carinho da equipe médica
Ela tem o mesmo nome da atriz que emociona o público no horário nobre, na pele de uma moça tetraplégica, e, assim como ela, está presa ao leito de um hospital. Aline Korb Mendes mora no Centro de Terapia Intensiva do Hospital Universitário Pedro Ernesto, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio de Janeiro. Aos 17 anos, uma meningite deixou como sequela uma lesão na medula, fazendo com que perdesse os movimentos dos braços e das pernas.
Apesar de lúcida e saudável, ela jamais pôde voltar para casa, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Os pais, empregada doméstica e pedreiro, não têm condições de manter a estrutura de que ela precisa para se manter viva. Como sua lesão foi na parte alta da medula, a atividade de seu diafragma é pequena. Para respirar, ela precisa de um aparelho chamado ventilador, ligado a sua traqueia. Também necessita de ajuda para alimentação, limpeza, exercícios – e até para atitudes simples, como coçar o nariz.
Na placa acima da cama, indicando que aquele é o leito 6, constam seu nome e a data de sua internação: 27 de fevereiro de 2001. A Seleção Brasileira ainda não era pentacampeã do mundo. As torres gêmeas ainda estavam de pé. Uma semana antes, incomodada com uma fortíssima dor de cabeça, Aline havia sido levada ao médico pela mãe. Depois de exames em outros dois hospitais, ela foi operada de emergência no Pedro Ernesto. Quando voltou a si, estava tetraplégica. E assim ela tem vivido desde então. Aos 26 anos, o hospital é sua casa, a equipe médica faz as vezes de família e o mundo exterior – aquele que ela não pode visitar – chega até Aline pela internet. (…)
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Fonte: Revista Época (13/12/09)
Forte post este mostrando a realidade dura dessa criatura linda!
Amo voce minina guerreira amiga nossa!
Viva Vida!
Muito forte mesmo, querido Ricardo!
Você viu o quanto a vida é importante? Como você mesmo diz: Viva Vida!
Abraços para você, meu amigo!
Vera
Até eu tetra que lido com casos idênticos a este mais vezes que desejaria me arrepiei com a história da Aline.
Tudo nela transborda positivismo.
Que nunca deixe de sonhar, são os meus desejos.
Vera, sempre que precises de algo do tetraplégicos, usa e abusa sem pedir autorização. A quanto mais pessoas chegar, melhor.
Vou por este exemplo de vida "Aline" no meu também.
Não me tinha apercebido deste post. Obrigado pela sugestão.
Fica bem
Obrigada, Eduardo!
O caso de Aline é de arrepiar mesmo! O amor que ela tem pela vida, é sensacional!
Fique à vontade nesse blog também, quando precisar de alguma matéria, pode usar sem pedir autorização!
Também penso da mesma forma que você, quanto mais pessoas tiverem acesso as informações, melhor!
Abraços!
Vera
Tenho recebido com frequencia remessa de cartões pintados pelos pintores com a boca, na maioria das vezes faço minha contribuição. Mas como infelizmente existem pessoas com maldade que usam as pessoas para tirar proveito. Algumas vezes fico com receio de contribuir e não está apoiando os verdadeiros pintores e sim aproveitadores. Gostaria, se possível de saber se realmente essa nossa contribuição vai para os verdadeiros pintores.