Atriz americana, Jenny McCarthy, descobriu que seu filho nunca teve autismo
De modelo da Playboy, comediante a escritora, Jenny McCarthy sofreu muito quando seu filho Evan, aos dois anos de idade, foi diagnosticado como autista. A batalha de Jenny começou desde então. Os médicos lhe deram pouca esperança o que a deixou desorientada e frustrada. Como Jenny permaneceu firme na busca da recuperação de Evan, ela encontrou consolo na oração e na meditação, muitas vezes perguntando por que ela e Evan foram colocados nesse caminho.
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Para ajudar milhares de mães que também enfrentam o mesmo problema, Jenny escreveu o livro “Lourde Than Words”, “Viagem de uma mãe na cura do autismo”. Atualmente ela lançou “Cura e prevenção do Autismo” seu quinto livro, com ajuda de um especialista. É um livro de aconselhamento para famílias com crianças autistas.
Jenny respondeu a um jornal americano que sua maior experiência ao lidar com o autismo foi confiar sempre em seu instinto maternal.
Durante vários anos, Jenny acreditou que vacinas contra sarampo, rubéola e caxumba causaram o autismo em Evan. Entretanto, Jenny enfrenta agora uma nova realidade, pois aos 7 anos, seu filho não apresentou mais nenhum sinal de autismo. Jenny então, mudou sua opinião em relação às vacinas. Durante uma entrevista para a Revista Time, Jenny disse que provavelmente seu filho sofria da síndrome de Landau- Kleffner, uma desordem neurológica rara na infância que pode resultar em comprometimentos da fala e danos neurológicos a longo prazo.
Ao falar sobre o progresso de seu filho, ela diz: “Evan não podia falar – agora ele fala. Evan não podia fazer contato visual – agora ele faz. Evan era antissocial – agora ele faz amigos. Foi incrível assistir tudo isso… quando alguma coisa não dava certo, eu não desistia e procurava ajuda. Eu não parei… ”
E apesar de seu filho nunca ter tido autismo, Jenny insiste: “Eu vou continuar sendo a voz dessa doença”.
Os psicólogos e “educadores” adoram usar o rótulo “autista” equivocadamente…
Em alguns casos de autismo, é possível que a pessoa deixe de apresentar sintomas e se comporte como qualquer outra pessoa. Há vários relatos desse tipo, incluindo, por exemplo, Raun Kauffman, o menino que inspirou os pais a inventarem uma abordagem chamada son-rise. Acho que se Evan tivesse a síndrome de Landau-Kleffner, ele hoje estaria muito pior, pois esta é uma síndrome que vai piorando com o passar do tempo, até o ponto em que a pessoa se torna incapaz de compreender qualquer tipo de comunicação.
Não sou médica nem pesquisadora científica, apenas uma mãe de autista estudiosa.
Raun se diz curado, aqui ela diz que o filho nunca teve autismo. é bem diferente, pena de quem comprou seus livros ou acreditou nessa moça.
E para 99,% dos médicos e estudiosos e cientistas, não existe cura e sim melhora…
Até porque já se sabe que pelo menos 99% do autismo é genético… não conheço nenhum método ou remédio que cure falha genética… esperemos doutor Alisson Muotri, daqui 10 anos, enquanto isso vamos realmente proporcionar ao autista, trabalho, treinamento e estimulo cognitivo, para que ele possa evoluir, enquanto a cura pela ciência não chega.
Oi Mônica vc tem algum blog ou rede social meu nome e Sirlene Fidelis tenho uma página no face Anjos do Autismo gostaria de te conhecer. Tenho um filho autista de 6 anos
Normal o autista melhorar com as terapias… Mais cura?? Não entendi ficou bem vaga essa reportagem, meu filho hoje tem 9 anos e melhorou muito em todos sentidos,fala tudo com todos,mais tem repetições, brincar com os amigos da escola e com o irmaozinho,porem não de brincadeira tradicionais, brinca de certas brincadeiras, faz contato vizual, mais não como eu que tenho abitor de fixa os olhos em quanto converso.
Acho que a reportagem podia ser mais esclarecedora, ela ainda chama a síndrome de doença. ..
Pessoal vamos compartilhar conhecimento com verdade.
Talvez essa reportagem confunda muitas pessoas.
Eu não entendo o que faz uma pessoa acredite que a criança com autilsmo não pode evoluir.
Em particular meu filho evoluiu e muito, fala, socialização, rotina, mais existe uma questão comportamental importante. Hoje quem o ver, fica na dúvida. Mais eu bem sei o que ainda tem para ser trabalhado nele.
Eu acredito na melhora e na possibilidade deles conseguirem desenvolver ao ponto de estar incluso na sociedade para tudo