Construção do homem sustentável: assista o vídeo da palestra de Deborah Prates na Cúpula dos Povos – Rio +20
Caros leitores,
Vejam o vídeo e opinem sobre a fala de DEBORAH PRATES na palestra – CÚPULA POVOS – RIO +20 – OAB/RJ, no dia 21/6/2012.
PROPOSTA – Objetiva construir o HOMEM SUSTENTÁVEL.
Alteração dos currículos de TODOS os cursos universitários, a fim de que seja introduzida NOVA DISCIPLINA, qual seja: INICIAÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO DOS GRUPOS SOCIAIS VULNERÁVEIS. Além da insensibilidade dos gestores, temos médicos ginecologistas que não sabem atender mulheres cadeirantes; advogados que desconhecem o único Tratado Internacional com força de Emenda Constitucional, que vem a ser a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência; juízes que impedem a permanência do cão-guia com seu usuário nas dependências do foro; juízas que tomam depoimento de testemunha cadeirante na calçada; etc.. As DIVERSIDADES são REAIS, pelo que hão que ser aceitas pela sociedade como são e não como gostariam que fossem. Com essa nova disciplina estudar-se-ia o arcabouço dos GRUPOS SOCIAIS VULNERÁVEIS, valendo dizer: pessoas com deficiência, negros, crianças/adolescentes, mulheres, idosos, indígenas, ciganos, e outros. A HUMANIDADE há que se lembrar que deriva do HUMANO!
Vejam o vídeo e reflitam sobre o pensamento de Albert Einsten: “Se, a princípio, a ideia não é absurda, então não há esperança para ela”.
Veja:
Ao lesionar meu cérebro no trabalho, descobri os desafios, que todos os dias as pessoas deficientes enfrentam, para superar os sintomas da doença, mas acredito que o conhecimento pode mudar o mundo, pois a visão de enxergar é diferente de contemplar, quem contemplar enxerga com detalhes e ver com mais afinco a necessidade dos portadores de necessidades especiais, porque o CAPS veio estalar em 87 e a maioria das pessoas tem uma visão arcaica de deficientes fisicos ou mentais em nosso Brasil.
E esse paradôximo ainda é um grande desafio para nosso mundo, pois defendo que deficientes na maioria dos casos são úteis tanto para sua familia, como a sociedade, desde que todos os seus direitos sejam respeitados, essa acessibilidade passa a ser uma atitude, ação, amor, respeito, direito e justiça se não infelizmente é sofisma, e somente alguns que tiveram a sorte de ter estrutura pode ter uma vida com mais qualidade. Pense nisso! Brasil!