Eduardo Dussek revela que tem mal de Parkinson: ‘Alegria combate doença’
Ator e cantor fala com tranquilidade sobre a doença: ‘Não a vejo como castigo ou desgraça’
Quem viu Eduardo Dussek sorridente e aprontando todas com o personagem Armandinho, um playboy falido em “I Love Paraisópolis”, não imagina que o ator também passa por um drama pessoal. Apesar de não supervalorizar o assunto, o cantor contou em entrevista à revista “Quem” que sofre do mal de Parkinson. Assim como Claudia Rodrigues, que luta contra a esclerose múltipla, ele tenta extrair os pontos positivos da doença.
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“Descobri há oito anos. Em alguns momentos, minhas mãos tremem, mas na maioria das vezes a doença é controlada. Isso não me impede de trabalhar. Quero ajudar as pessoas a lidar com o problema. Pelas leis naturais, eu nem estaria mais trabalhando”, disse.
Para controlar a evolução do Parkinson – mesma doença que acomete a mãe de Xuxa – Dussek conta com a ajuda de seis médicos e não deixa de praticar atividades físicas. “Consigo fazer exercícios, praticar tai chi chuan e gravar sem tremor. Não me atrapalha em nada. Até brinquei quando fui diagnosticado. Perguntei ao médico: ‘Quais são os sintomas da doença?’. Ele falou: ‘Tremor nas mãos e rigidez’. Respondi: ‘Bom, pelo menos facilita a masturbação, né?’ (risos)”, completou.
‘Quero ainda fazer um livro sobre isso’, conta sobre a doença
Dussek segue otimista quando o assunto é o mal de Parkinson, da mesma forma como Sandra Moreira, que enfrenta o câncer pela terceira vez. “Nunca fiz drama com doença ou com qualquer coisa que enfrentei. Não faço propaganda. Acho que desvia a atenção. Prefiro que prestem atenção ao lado artístico. Não a vejo como castigo ou desgraça. Eu a enxergo como fator de iluminação. Se ela veio, foi para me iluminar. Quero ainda fazer um livro sobre isso”, contou.
No entanto, nem tudo correu bem desde o início. “Levou um tempo até que eu equilibrasse isso. Tremia um pouco nos shows, mas depois que aprendi a me domar, ficou tudo bem. Passei a ter uma vida regrada. Mas nunca mais me aborreci com nada. Alegria combate qualquer doença”.
Artista está comprometido, mas prefere não dar detalhes sobre o namoro
“Namoro há uns três anos. Mas prefiro não dar mais detalhes porque, como sou famoso e a pessoa não, quero preservá-la. Nunca morei junto com quem fui casado. Acredito na individualidade. Esse negócio de conchinha é bom para quem come escargot”, pontuou aos risos.
Dussek comentou ainda sobre a mudança do sobrenome. “No período da crise criativa. Achava o nome fraco. Falei: “Quer saber? Vou colocar mais um S. Se mulheres turbinam seios, também posso turbinar meu nome”.
Por Naiara Sobral
Fonte: http://www.purepeople.com.br/
Parabéns Eduardo é isso ai, alegria é um grande remédio p qualquer enfermidade. Cuidei de minha mãe 30 anos com Síndrome de Parkinson, ou ¨mal¨ que não é mal nenhum e nem uma desgraça é uma enfermidade q a alegria e felicidades é superada e concivível bem. Cuidei de minha Bá por 30 anos,, nunca foi um mal ou tristeza, conviviamos muito bem com essa enfermidade, sempre com alegria, tratamento e exercicios. Escreva o livro MESMO, quero ler.