"Empresa israelense só contrata deficientes físicos e mentais"
Para se candidatar a uma vaga de emprego na empresa de call center Call Yachol, do israelense Gil Wich, sediada em Rishon Lezion, é preciso ter um pré-requisito: ser deficiente físico ou mental. Pode ser judeu ou árabe. “Call Yachol” – que significa apto a falar e a fazer algo – tem 180 trabalhadores e pretende expandir seu quadro em breve com uma filial em Jerusalém. Com um modelo de gestão familiar, Winch comanda seus funcionários com atenção e afeto e prioriza o tempo de diversão durante o trabalho. Para o psicólogo e empresário, as limitações de seus funcionários não afetam a produtividade de sua empresa. “O maior problema é que a sociedade discrimina essas pessoas, que às vezes ficam 20 anos desempregadas, perdendo completamente a autoestima e autoconfiança”.
O Jornal ALEF publica notícias sobre Israel e o mundo judaico. Criado em 1995, possui 70.000 assinantes em 40 países e vem colecionando prêmios dentro e fora da comunidade judaica. É, de acordo com manifestação expressa da ONU, “fonte de referência séria para veículos nacionais e internacionais”.
Tem que ser mais divulgado esse tipo de iniciativa, talvez possa ajudar até a quebrar o ranço dessa turma do “politicamente correto” que adora criticar Israel e o sionismo.