Enfermeira adota crianças com doenças terminais abandonadas por suas famílias!
Junto com o marido e os oito filhos, a enfermeira oferece um lar de amor e cuidado aos pequenos em seus últimos dias.
O trabalho da enfermeira e de sua família tem ajudado a oferecer amor e acolhimento a crianças que precisam. Confira!
Doenças terminais em crianças são algo que parte os nossos corações e nos faz ter a sensação de que partirão antes de cumprir as suas missões aqui na Terra. Por não conseguir lidar com essa realidade, muitas famílias acabam abandonando os pequenos nos hospitais, o que pode ser ainda mais triste.
Em muitos casos, essas crianças têm apenas a equipe médica para contar em seus últimos momentos de vida, mas, nos Estados Unidos, uma enfermeira aposentada decidiu fazer a diferença na vida das crianças em fase terminal e desde 2012 oferece a muitas delas a qualidade de vida que merecem.
Uma matéria do Today contou a história de Cori Salchert, uma mulher que adota crianças com doenças terminais ou condições limitantes. Junto com o marido e os oito filhos, ela oferece um lar de amor e cuidado aos pequenos que enfrentam tantos desafios diariamente e não merecem ficar sem amor.
A primeira criança adotada por Cori e seu marido Mark foi uma menina chamada Emmalyn, em 2013. Ela nasceu sem os hemisférios direito e esquerdo do cérebro e recebeu um prognóstico muito ruim.
Ainda assim, a família não desistiu da menina e a levou para casa, cuidando dela por 50 dias, até que ela faleceu nos braços de Cori, em sua sala de jantar. Em todos esses anos, já passaram várias crianças pela casa da família, cada uma transformando suas vidas de maneira única e lhes ensinando um pouco mais sobre o amor.
Cori chegou a lançar um livro de memórias chamado “I will love you forever” (“Eu te amarei para sempre”, em tradução livre), no qual compartilha as coisas boas e ruins que sua família experimenta desde que abriu sua casa e coração para essas crianças.
A enfermeira disse que ela e sua família se dedicam muito às crianças, e que sofrem terrivelmente quando elas falecem, mas que seus corações são partidos e forjados novamente, ainda mais bonitos e fortes.
Graças ao seu trabalho, Cori se tornou conhecida em sua comunidade e no mundo todo, ajudando pais e cuidadores a viver o seu luto da melhor maneira possível depois da perda de uma criança. A enfermeira afirma que a morte é algo que não podemos mudar, mas que lidar com isso de uma forma melhor é algo maravilhoso.
Fonte: https://osegredo.com.br/