Jovem com síndrome de down perde o emprego e abre seu próprio negócio
Com todos os efeitos do COVID-19, grande parte do mundo teve que se adaptar a uma nova forma de viver. Quer você tenha perdido o emprego, está trabalhando home office ou está assistindo aulas online, todos tiveram que encontrar novas maneiras de se manter ocupados e de se tornar criativos. Estamos encontrando novas oportunidades que não sabíamos que estavam disponíveis. Para uma garota de 19 anos chamada Kristina, da Carolina do Norte, Estados Unidos, quando ela teve que parar de ser voluntária em uma creche local, decidiu abrir seu próprio negócio.
Desde que parou seu trabalho voluntário na creche, Kristina que tem síndrome de down, abriu seu próprio negócio em frente a uma butique na cidade onde mora. O carrinho de café de Kristina oferece uma variação de café e petiscos leves para acompanhar.
O sonho de Kristina de começar seu próprio negócio se tornou realidade e seus pais ficaram muito entusiasmados. Kechia, mãe de Kristina, entende que todo ser humano precisa encontrar seu propósito e, como a pandemia tirou o trabalho voluntário de sua filha, ela estava nervosa porque Kristina se sentiria muito triste por não poder ajudar mais a comunidade onde vive.
Mas para Kechia e seu marido, suas preocupações foram deixadas de lado, já que o trabalho da filha recebeu grande apoio da comunidade local.
Por meio de seu negócio, Kristina conseguiu ser mais comunicativa à medida que seus clientes aumentavam a cada dia. A mãe de Kristina está mais do que orgulhosa de sua filha e de como seu negócio abriu o caminho para outras pessoas com deficiência. O negócio de Kristina também a ajudou a superar sua timidez, pois agora ela lida com clientes diariamente.
Eles receberam tanto apoio que decidiram oferecer suas próprias mercadorias. Como os negócios Grinds and Grace de Kristina só cresceram e receberam mais apoio, eles começaram a fazer camisetas personalizadas, conjuntos de porta-copos, xícaras e copos com o logotipo dela. Ela também recebeu apoio de uma rede de lojas de departamentos americana muito popular, chamada Belk.
Jovem quer ter sua própria lanchonete
E Kristina não quer parar por aqui. Ela tem o sonho de começar sua própria lanchonete e diz que está guardando dinheiro para isso.
A jovem com síndrome de down também conta que todos os seus funcionários serão pessoas com deficiência, ela quer incentivar a independência de todos.
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