O que está por trás de uma convulsão – Parte 1
Caros leitores, durante essa semana faremos um estudo sobre a convulsão e a epilepsia. O texto, abaixo, foi extraído da Revista Saúde.
3% da população adulta já sofreu uma convulsão, mas nem todos são considerados epiléticos
Qualquer convulsão, leve ou grave, é causada por funcionamento anormal repentino do cérebro. “Uma crise convulsiva é uma breve ruptura da função cerebral que acontece por conta de uma manifestação excessiva da atividade elétrica de um grupo de neurônios, ou células cerebrais“, explica Juan Antonio Castro, neurocirurgião do Hospital e Maternidade São Camilo e do serviço de Epilepsia do Hospital das Clínicas da FMUSP.
Guardando as devidas proporções, é como se houvesse um aumento inesperado de luz em uma lâmpada já acessa por causa de uma carga maior de voltagem. Quando essa descarga elétrica anormal permanece no local onde começou, ocorrem as chamadas crises convulsivas parciais, conhecidas como Pequeno Mal.
Porém, quando essa atividade elétrica se difunde para todo o cérebro (como se todas as lâmpadas da casa de repente ficassem mais brilhantes) acontecem as crises generalizadas.
Entretanto é bom entender que convulsão não é sinônimo de epilepsia, como muitos acreditam. A convulsão, ocasionada pela alteração na atividade elétrica do cérebro, manifesta-se de várias maneiras, com movimentos involuntários de braço e pernas, por exemplo. Ela pode, até mesmo, ser um acontecimento isolado na vida de uma pessoa.
Já a epilepsia é um distúrbio que se caracteriza pela tendência de uma pessoa sofrer repetidamente de convulsões. Para entender melhor: de modo geral, 2% a 3% da população adulta sofreu uma convulsão em um determinado momento da vida. Mas nem por isso todos são considerados epiléticos. Um terço desse grupo, porém, apresenta inúmeras crises convulsivas recorrentes ao longo da vida. Estes, sim, podem ser encarados como portadores de epilepsia.
Por que ela acontece?
Na verdade, a convulsão não aparece do nada, mas é a manifestação de um distúrbio cerebral que já existe, mas até então não tinha se manifestado. Daí, qualquer alteração que afete o cérebro, direta ou indiretamente, pode ser a causa dessas descargas elétricas anormais. “Uma lesão no tecido cerebral, como um tumor, coágulo, malformação ou traumatismo, por exemplo, pode desencadear as crises”, diz Castro.
Fonte: http://saude.abril.com.br/
Olá Vera!
Desculpa as minhas ausencias!
Espero que estejas bem!
Infelizmente, agora estou de cama com uma gripe terrível que me impede de me aproximar do meu sogro, o lado positivo, é que me sobra tempo para visitar os amigos…!
Assim, no meu portátil, cá estou eu a retribuir os gestos de carinho.
Eu sei o que é isso, infelizmente, os meus filhos têm epilepsia…, os dois, mas, graças a Deus está controlada!
Aproveito e deixo-te de presente de Reis, um pouco tardio, mas vai sempre a tempo, um blog…, como sugestão para visitares…
De certeza não te vais arrepender, recomendo-o vivamente! Não é bom…, é EXCELENTE!
É de um Amigo meu argentino, mas também é escrito em potuguês.
http://serpai-acerca-de.blogspot.com/
Um beijo e desejo-te uma excelente semana minha linda!
Todos as postagens de hoje estão ótimas.
Bjs.
Olá querida!
Obrigada pelo carinho!
Espero que você melhore logo, para que possamos ler suas lindas mensagens.
Gostei muito da sua indicação e já me tornei seguidora do Sérgio.
Um beijo grande!
Vera
Obrigada, querida Fátima!!
Beijos!
Vera