Os desafios da acessibilidade em São Paulo – Parte 2
Os desafios de acessibilidade em São Paulo começam na porta de casa, mas as dificuldades que a metrópole impõe vão muito além da falta de calçadas com rampas ou sinalizações adequadas. A pouca oferta de ônibus acessíveis em toda a cidade obriga pessoas com deficiência a ficar por mais de uma hora esperando em pontos e terminais urbanos.
Na segunda reportagem da série ‘Caminhos de Michelle’, a realidade do transporte coletivo pelas ruas e avenidas da capital paulista. A estudante Michelle Balderama, que usa uma cadeira de rodas há 6 anos, já enfrentou uma ladeira e disputou espaço com os veículos em uma avenida do Tremembé, na zona norte, para chegar ao ponto de ônibus.
Agora, é necessário ter paciência para esperar a chegada de um veículo com equipamentos de acessibilidade, como rampa ou elevador. “Eu vejo passar dois, três, até quatro ônibus. Fico quase uma hora aguardando no ponto e o mesmo tempo no terminal”, diz Michelle.
Veja mais:
- Os desafios da acessibilidade em São Paulo – Parte 1
- Os desafios da acessibilidade em São Paulo – Parte 2
- Os desafios da acessibilidade em São Paulo – Parte 3
- Os desafios da acessibilidade em São Paulo – Parte 4
- Os desafios da acessibilidade em São Paulo – Parte 5
Fonte: Blog Vencer Limites, Estadão
Ótima matéria Vera!
Venho batendo nessa tecla a anos, na mídia (jornal famoso), com político(a) famosos, que subiram rápido…e nada, gostam de citar a Av. Paulista e acham que o transporte com os ônibus melhoraram muito (mas só andam de carro)!
Está aí a verdade. Parabéns a Michelle e a você mais uma vez.
Obrigada, Flávinho!! Concordo plenamente com você.