Educação Inclusiva

Receber o aluno com deficiência na sala de aula não significa inclusão

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Receber o aluno com deficiência na sala de aula não significa inclusão, há necessidade do preparo do docente para conhecer o tipo de deficiência e a historia de vida do aluno, sua relação com seus familiares e vice-versa; saber como trabalhar com outros alunos e com suas famílias, é este o contexto que chamamos inclusivo. Não podemos exigir que o professor esteja preparado. Há ainda a necessidade do envolvimento de gestores, da iniciativa pública e privada, de políticas públicas, de investimento na formação dos envolvidos, trabalho que não se restringe apenas aos professores, mas a todos, sem exceção.

Quando a escola recebe, pela primeira vez, uma criança com discrepâncias significativas no processo de desenvolvimento e aprendizagem ou com algum tipo de deficiência em relação aos demais alunos da mesma faixa etária é natural que muitas dúvidas surjam. O professor, geralmente, sente-se ansioso e temeroso diante de nova situação para a qual não se encontra preparado. Inicialmente, alguns professores pensam ser necessário se especializarem para poderem melhor atender o aluno com deficiência. Sem dúvida a capacitação, a pesquisa e o aprimoramentos são imprescindíveis a prática pedagógica de um profissional da educação. Contudo, a convivência, a experiência e ajuda de profissionais especializados e da família, o professor verifica que o processo de inclusão não é tão difícil como parecia, é um desafio porque implica em mudanças nas práticas pedagógicas muitas vezes cristalizadas.

Boa parte dos alunos com deficiência adaptam-se muito bem às escolas quando sentem-se de fato aceitos, compreendidos e conseguem aprender na escola. Porque, qualquer ser humano não fica bem aonde se sente excluído, incompreendido, não aprende e é rejeitado.

Essas crianças se sentem felizes por poderem participar da vida, conviver e brincar com outras crianças, aprenderem juntas com as demais. Isso é perfeitamente possível, desde que o professor seja orientado em sua tarefa pedagógica.

As situações devem ser cuidadosamente planejadas e as atividades ajustadas e adaptadas para que atendam às necessidades específicas desses alunos.

Portanto, não há uma regra específica, se deve falar para os demais alunos da sala de aula se tem ou não um ou alguns alunos com deficiência. Cada situação é única. Dependendo de como o grupo classe e o professor acolher estes alunos, haverá uma estratégia diferente. Caso o professor tenha como prática no inicio das aulas fazer dinâmicas de grupo com seus alunos para se conhecerem deve manter isso, aproveitando a situação para falar sobre o que o aluno com deficiência tem e como todos podem ajudá-lo e das qualidades e competências que esse aluno tem, do que gosta, dás coisas que ele sabe, sobre sua vida, qual a expectativa dele nesta classe e escola, etc. O manejo precisa ser ponderado.

Para que esses princípios inclusivos se concretizem, torna-se fundamental a elaboração, por toda comunidade escolar, de um projeto político pedagógico de inclusão contando com a participação efetiva dos pais, profissionais ou instituições especializadas que realizam o atendimento complementar, tendo em vista a avaliação das necessidades educacionais específicas desses educandos para as adaptações e complementações curriculares que se fizerem necessárias.

Não vejo sentido comunicar aos demais pais que há um aluno com deficiência na classe, para tanto será importante a participação coletiva humanística acolhedora.

Não atendemos síndromes, doenças ou patologias, mas sim uma criança, um aluno, um adolescente, adulto que tenha alguma diferença. Isso é cultural e por isso leva-se tempo para que a cultura da patologia e modelo médico se dissolva para vermos pessoas no lugar de doenças.

Defendo que o trabalho precisa ser coletivo, com tutorias, com todos juntos, por isso aprendizagem é cooperativa, um ajudando o outro, quer seja professor-professor, professor-especialista, professor-aluno, aluno-especialista, aluno-aluno, enfim quem sabe ensina.

A sala de aula deve ser um espaço coletivo, circular, não linear, o poder é de todos, todos tem algo para ensinar, fazer, compartilhar e aprender.

Enquanto a estrutura escolar manter o poder centrado no professor fica inviável qualquer inclusão.

Estudos e experiências realizados no Brasil e no mundo demonstram que a Educação Inclusiva é benéfica para todos os envolvidos.

Os alunos com deficiência aprendem:

  • melhor e mais rapidamente, pois encontram modelos positivos nos colegas;
  • que podem contar com a ajuda e também podem ajudar os colegas;
  • a lidar com suas dificuldades e a conviver com as demais crianças.

Os alunos sem deficiência aprendem:

  • a lidar com as diferenças individuais;
  • a respeitar os limites do outro;
  • a partilhar processos de aprendizagem.

Todos os alunos, independentemente da presença ou não de deficiência, aprendem:

  • a compreender e aceitar os outros;
  • a reconhecer as necessidades e competências dos colegas;
  • a respeitar todas as pessoas;
  • a construir uma sociedade mais solidária;
  • a desenvolver atitudes de apoio mútuo;
  • a criar e desenvolver laços de amizade;
  • a preparar uma comunidade que apóia todos os seus membros;
  • a diminuir a ansiedade diante das dificuldades.

A Escola Inclusiva respeita e valoriza todos os alunos, cada um com a sua característica individual e é à base da Sociedade para Todos, que acolhe todos os cidadãos e se modifica, para garantir que os direitos de todos sejam respeitados.

Essa é base da Educação Inclusiva: considerar a deficiência de uma criança ou de um jovem como mais uma das muitas características diferentes que os alunos podem ter.

E, sendo assim, respeitar essa diferença e encontrar formas adequadas para transmitir o conhecimento e avaliar o aproveitamento de cada aluno.

Vários estudos, no Brasil e no mundo, têm demonstrado que essa pedagogia centrada na relação com o aluno é benéfica para todos os estudantes com e sem deficiência porque:

  • Reduz a taxa de desistência e repetência escolar;
  • Aumenta a auto-estima dos alunos;
  • Impede o desperdício de recursos;
  • Ajuda a construir uma sociedade que respeita as diferenças.

Somente com o apoio dos professores, o Brasil poderá, de fato, oferecer uma Educação de Qualidade para Todos. E você, professor, pode começar a fazer isso agora. Não é preciso cursar uma faculdade. Basta você usar sua criatividade, seu bom senso, sua vontade de ensinar, sua experiência. E os professores especializados em alunos com deficiência e outros profissionais, como pedagogos, psicólogos, terapeutas ocupacionais estão aí para ajudar você. Além disso, uma das características mais interessantes da Educação Inclusiva é que ela deve envolver também as famílias e a comunidade. Isso significa que a Escola Inclusiva poderá beneficiar-se com parcerias com universidades, organizações não governamentais, escolas SENAI, APAEs, centros de reabilitação, entidades de pessoas com deficiência, associações de bairro, associações comerciais locais etc. Essa rede de parceiros, que inclui Essa rede de parceiros, que inclui a participação da família, será fundamental para a escola conseguir os recursos humanos e materiais de que precisa para oferecer a melhor educação para todos os seus alunos.

Como tudo isso funciona para a família?

Existe preconceito vindo de outros pais ou até mesmo dos colegas de classe?

Em todos os sentidos, primeiro em manter a exclusão das pessoas, manter mitos e informações errôneas, isso chamamos de acessibilidade atitutinal, é a mais difícil porque exige que resignifiquemos nossos valores, nossas relações, nossas crenças, enfim todos nós somos especiais e deficientes.

O preconceito faz parte da natureza humana, desde o início da humanidade. O homem desconfia e tem medo de tudo o que é diferente dele mesmo, do “outro”.

O “outro” inspira receio, temor, insegurança. Esses sentimentos eram importantes no tempo das cavernas, quando os homens eram poucos e lutavam bravamente para sobreviver em um ambiente hostil. Certamente, essa característica foi selecionada evolutivamente porque ajudava na sobrevivência da espécie.

E o homem moderno ainda é biologicamente o mesmo daqueles tempos. Diante do diferente, do desconhecido, é normal adotar atitudes defensivas ou de ataque, que se expressam pelo preconceito, pela discriminação, pelas palavras ofensivas ou por atos violentos, como vemos hoje os comportamentos de bullying nos jovens.

Como é para o educador atender crianças com deficiências?

Poderia definir isso como uma postura dentro de um processo na mudança das atitudes das relações professor-aluno. Urgimos que haja investimentos na valorização do papel e na construção da identidade do novo professor, visto que hoje ele é um facilitador ou mediador da aprendizagem; precisa sair do papel de “dar aulas”, “estimular criancinhas”, para ser o mediador da construção de conhecimentos este é o novo paradigma. Isso pouco se discute no Brasil e por isso o professor ainda fica reivindicando causas absurdas como querer reprovar os alunos. O professor ainda não “percebeu” que ele não é mais “o centro” da situação, hoje ele está “na relação” da aprendizagem com o aluno. As questões da aprendizagem são relacionais e afetivas.

A prática da Educação Inclusiva pressupõe que o professor, a família e toda a comunidade escolar estejam convencidos de que:

  • O objetivo da Educação Inclusiva é garantir que todos os alunos com ou sem deficiência participem ativamente de todas as atividades na escola e na comunidade;
  • Cada aluno é diferente no que se refere ao estilo e ao ritmo da aprendizagem.

E essa diferença é respeitada numa classe inclusiva:

  • Os alunos com deficiência não são problemas. A Escola Inclusiva entende esses alunos como pessoas que apresentam desafios à capacidade dos professores e das escolas para oferecer uma educação para todos, respeitando a necessidade de cada um;

O fracasso escolar é um fracasso da escola, da comunidade e da família que não conseguem atender as necessidades dos alunos:

  • Todos os alunos se beneficiam de um ensino de qualidade e a Escola Inclusiva apresenta respostas adequadas às necessidades dos alunos que apresentam desafios específicos;
  • Os professores não precisam de receitas prontas. A Escola Inclusiva ajuda o professor a desenvolver habilidades e estratégias educativas adequadas às necessidades de cada aluno;
  • A Escola Inclusiva e os bons professores respeitam a potencialidade e dão respostas adequadas aos desafios apresentados pelos alunos;
  • É o aluno que produz o resultado educacional, ou seja, a aprendizagem. Os professores atuam como facilitadores da aprendizagem dos alunos, com a ajuda de outros profissionais, tais como professores especializados em alunos com deficiência, pedagogos, psicólogos e intérpretes da língua de sinais.

Como a educação inclusiva pode formar a postura do jovem cidadão?

  • Favorece e incentiva a criação de laços de amizade entre todos os alunos;
  • Incentiva a criatividade e a autonomia do aluno em busca do próprio conhecimento;
  • Aprende o valor da diferença e da convivência para os alunos a partir do exemplo dos professores e da comunidade escolar e pelo ensino ministrado nas salas de aula;
  • Promove o empoderamento, a autonomia, a independência e a cidadania;
  • Desenvolve a capacidade de vislumbrar um projeto de vida produtiva e independente.

Sugestões de Dinâmicas de Grupo ou Rodas de Conversa

Objetivos:

Avaliar os sentimentos e fantasias pessoais, identificar, nomear igualdades e diferenças, pontos fortes e oportunidades de melhoria, estimular a empatia.  Discriminar e diferenciar deficiência de doença. Trabalhar a construção conceitual / terminologia correta das deficiências (as crianças falavam várias palavras, menos “pessoa com deficiência”)

Estratégias:

Aquecimento: Cada criança escolhe uma bexiga. Ao som de música, com as bexigas cheias, vão brincar sob comandos, sozinhos, em duplas, em trios, todos.

Atividades:

  1. Com todas as cadeiras de rodas, cadeirões, andadores, vamos fazer vivências de como deve ser uma pessoa com deficiência física. Em dois grupos, um guia o outro/ trocam. Discussão de como se sentiram, desenho na lousa para ajudar o raciocínio. Desenho livre sobre o tema.
  2. Vivências sensoriais – Deficiência Visual – A escuridão. Com faixas pretas nos olhos (uma criança guia a outra / trocam). Discussão e desenho livre.
  3. Deficiência Auditiva – O mundo do silêncio. Dois grupos ensaiam cenas, utilizando mímica. Um é platéia do outro. Ou o mediador finge falar sem utilizar a voz. Discussão sobre o tema e desenho livre.
  4. Deficiência Intelectual – Por que nosso colega as vezes  tem dificuldades para entender? Uma história contada em duas  versões, mais difícil e outra mais fácil. Discussão do tema e desenho livre.

Sugestão de Livros para Roda de Conversa

Sugestões de livros para trabalhar as deficiências em sala de aula, todos os livros são de Cláudia Wernek da Editora WVA.

  • Muito prazer, eu existo (5ª ed/1992) – Primeiro livro escrito no Brasil sobre síndrome de Down para leigos. Cláudia Wernek da Editora WVA.
  • Coleção Meu Amigo Down (9ª ed/1994) – As histórias – Meu amigo Down, em casa; Meu amigo Down, na rua; Meu amigo Down, na escola são narradas por um personagem que não entende por que seu amigo com síndrome de Down enfrenta situações delicadas. Cláudia Wernek da Editora WVA.
  • Um amigo diferente? (9ª ed/1996) – Conta a história de uma criança que diz ser diferente. O texto leva à reflexão sobre as diferenças individuais discorrendo sobre hemofilia, paralisia cerebral, ostomia, doença renal etc. Cláudia Wernek da Editora WVA.
  • Ninguém mais vai ser bonzinho, na sociedade inclusiva (3ª ed/1997) – Primeiro livro sobre sociedade inclusiva escrito no Brasil, explica o que é uma escola, mídia, literatura e sociedade inclusivas. Cláudia Wernek da Editora WVA.
  • Sociedade Inclusiva. Quem cabe no seu TODOS? (2ª ed/1999) – Discute o uso leviano da palavra TODOS na cultura, na mídia, nas universidades, no discurso dos governantes, no dia-a-dia de TODOS. Cláudia Wernek da Editora WVA.
  • Uma joaninha diferente (4ª. Ed/2012) Regina Célia Melo, Ed. Paulinas.

Bem gostaria de terminar e definir Educação Inclusiva com uma frase: “Olhares e modos de ver”, pois só através do olhar que transformamos o outro ser humano em pessoa, com identidade própria e vida.

E completando:

“A questão fundamental é a atitude. Se é algo que você deseja fazer, você começa a procurar meios de consegui-lo. Se é algo que você não deseja fazer, você começa a procurar desculpas para não fazê-lo.” (Wayne Sailor, 1991).

Por Marina da Silveira Rodrigues Almeida
Consultora de Ed. Inclusiva, Psicóloga, Pedagoga Especialista e Psicopedagoga
Instituto Inclusão Brasil
Rua Jacob Emerich, 367 – Sala 13 – Centro – São Vicente – SP
contato@institutoinclusaobrasil.com.br

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Vera Garcia

Paulista, pedagoga e blogueira. Amputada do membro superior direito devido a um acidente na infância.

149 comentários sobre “Receber o aluno com deficiência na sala de aula não significa inclusão

  • Elisangela Sacramento da Cruz Conceição

    Parabéns por contribuir para o esclarecimento de dúvidas que muitas vezes impedem o professor de atuar na construção da aprendizagem do seu aluno com deficiência por desconhecer caminhos tão facilmente direcionados nessa explanação. Enriquecedor!

    Resposta
    • virginia maria de oliveira amaral

      Realmente, incluir não é apenas receber o aluno na escola regular. É um processo muito amplo, que requer de toda a coletividade um esforço no sentido de garantir efetivamente a aceitação do outro.

      Resposta
      • Boa tarde!
        Com certeza, o processo de inclusão dos alunos com necessidades especiais vai além da realização da matrícula na escola, pois, esse aluno precisa se sentir incluído em todas as atividades realizadas na escola.

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        • Boa noite,evidente que a inclusão é de suma importancia para a formação do individuo,e quando essa aceitação acontece no todo,a emoção não tem como disfarçar faz parte do processo do desenvolvimento humano e como a própria lei já é clara,educação para todos sem exclusão.Precisamos conscientizar nossas crianças e jovens deque somos todos irmãos sem distinção só assim trabalharemos a desconstrução dos conceitos históricos

          Resposta
        • Material muito bom sobre inclusão. Parabéns por contribuir e informar de forma sucinta a importância de ver o outro de forma normal, respeitando as suas diferenças e valorizando as potencialidades que todos apresentam.

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        • Realmente o acolhimento do aluno já começa diante a Direção da escola,dai o convivio com outros alunos. É um desafio pois o professor muitas vezes não se encontra preparado para esta mudança nas práticas pedagógicas.Mas quando os alunos são aceitos e não são excluidos eles tem a aprendizagem com mais facilidades.Diferenciados nas necessidades de cada aluno.

          Resposta
        • Sandra Beatriz de Jesus Sousa

          A inclusão nas escolas estão mais valorizada ou seja a educação atualmente acolher os jovens com deficiência É preciso entender que as principais inovações sociais do mundo, aquelas que guiam as sociedades, surgiram da liberdade de pensamento, ou do contato com a consciência.

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        • Incluir nada mais é do que aceitar! Só desta forma a inclusão será efetiva.

          Resposta
      • Penso também que ainda precisamos pesquisar, ler, buscar cada vez mais informações, trocas de experiencias para fazermos um trabalho de inclusão com respeito e capacidade.

        Resposta
    • Já venho trabalhando na sala de AEE e como professora(cuidadora) já algum tempo, e mediante o que li e a prática vivenciada, percebo que há muito o que se fazer com relação aos professores, porque muitos realmente se sentem o CENTRO, e não tem olhares críticos, olhares de amor e não se colocam como mediadores. Muitos ficam desesperados e dizem ” o que faço com esse menino, não dou conta de dar aula com um aluno assim na saal” e o professor do AEE, precisa de orientá-lo, conversar com a equipe pedagógica para ver a melhor forma de ação para que todos entendam que PODEM e que são CAPAZES de fazer algo para que a criança tenha uma aprendizagem com qualidade, amor e interação com todos.

      Resposta
      • Realmente há por parte de alguns professores despreparados este desespero no tocante ao aluno com deficiência, mas a questão fudamental é a atitude se é algo que você deseja fazer, você começa a procurar meios de cosegui_lo. Se é algo que você não deseja fazer, você começa a procurar desculpas para não fazê_lo. (Wayne Sailor, 1991)

        Resposta
    • Incluir requer mais que Aceitação
      Não é receber a criança colocar na sala de aula sem o material adaptado, carteira adequada para o deficiente, acesso sem obstáculos.
      Todos da instituição devem está ciente da existência do deficiente para promover melhor aceitação, tanto para o professor que vai enfrentar uma nova situação e alunos que podem achar incrível certa deficiência.
      A boa aceitação ajuda a criança senti-se acolhido, feliz, facilitando o convívio com os demais e obter melhores resultados nos estudos.

      Resposta
      • Incluir envolve todos os funcionários da escola vê a comunidade e requerer preparo, planejamento e formação.

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      • NUBIA ARAUJO PROTZNER DE OLIVEIRA

        Inclusão não é simplesmente o aluno estar frequentando a escola.O aluno tem que frequentar a sala de aula. E importante o envolvimento de toda equipe Pedagogíca estejam envolvidos no planejamento para obter melhores resultados nos estudos e um ótimo acolhimento para um convívio,feliz, com as demais crianças.

        Resposta
      • Olá! esse é um debate caloroso e vem ocorrendo a bastante tempo e vai long, para que essa inclusão ocorra de fato requer muitas mudanças principalmente de atitudes, por parte dos profissionais da educação, sabemos que o poder público tem um papel fundamental, mas para realmente acontecer os profissionais precisão de mudanças atitudinais, principalmente na forma como trabalhamos e a questão do preconceito que ainda esta muito arraigado na sociedade como um todo.

        Resposta
    • Maria Da Conceição Ferreira Monteiro

      É gratificante saber que há pessoas como a autora desse texto preocupadas em esclarecer tanto sobre um tema tão polêmico. Também parabenizo-a pela brilhante escrita.Como gestora espero mais avanços!

      Resposta
    • Texto Maravilhoso, para podermos refletir nas nossas atitudes! Será que estamos realmente contribuindo para a inclusão? Faz se igualmente necessário, para uma efetiva inclusão dos estudantes com deficiência nas escolas regulares, a participação dos profissionais do ensino comum e das reuniões conjuntas, para a tomada de decisões sobre estratégias e adaptações necessárias para promover o desenvolvimento das potencialidades e o aprendizado dos alunos com, deficiência de acordo com as características de cada um.

      Resposta
    • Rosely Merlim Pinheiro Soares

      Com certeza! Temos que trabalhar com eles no dia a dia.

      Resposta
      • Flávia Aparecida Santos Couto

        A inserção do aluno, com deficiência na escolar regular deve ser forma processual e continua…..

        Resposta
    • Realmente, o texto é bem claro, o fato de matricular o aluno em uma sala de aula regular, não quer dizer que está acontecendo a inclusão, inclusão vai além da matrícula, e sim acontece através do diálogo, do convívio, da interação entre aluno/aluno e aluno/professor/família.

      Resposta
      • adenise amelia lucia diavão wilbert

        aprendi que a inclusão vai desde os alunos ‘normais” com seus pais na aceitação dos outros do que eles mesmos.

        Resposta
    • Otimo texto…..Incluir significa compreender a diversidade e descobrir que quando o outro se respeita toda “esquiitice é valida e é exuberante…..

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      • Lucilene Aparecida Martins Garcia.

        Parabéns, essa leitura fez com que nós possamos pensar nissso ,que vocêao receber um aluno em sala de aula não é inclusução, às vezes o aluno é excluído dentro da sala de aula, por isso temos de ter um olhar acolhedor, fazendo com que esse aluno se sinta feliz e assim tudo sairá bem.

        Resposta
    • Francisca Maria Bezerra Lopes

      É inegável que não é fácil trabalhar com crianças com necessidades especiais na sala de aula e, sobretudo, inclui-las no processo do ensino regular.Isto, ocorre, especificamente, por faltar ao professor o preparo necessário ao desenvolvimento das suas ações didático-pedagógicas. Mas é inegável que a inclusão desse sujeito de direito na sociedade é de suma importância, também, para o contexto educacional. Porém, não basta recebê-lo na Escola. Se faz necessário que todos que a constituem lhe garantam o acolhimento, a afetividade e o repeito às suas limitações. E, que a família contribua de forma efetiva, para que o educador se sinta capaz de exercer seu papel na dimensão inclusiva, didática e educacional, de modo que o educando desenvolva habilidades de acordo com as suas “potencialidades.”

      Resposta
    • Laura Alves P. de Oliveira

      Incluir é aceitar as diferenças e contribuir para que a criança se sinta integrada no meio social em que vive. A escola pode e deve contribuir muito para que isso aconteça de modo natural e consciente, acolher com afetividade e respeito.

      Resposta
    • ha a necessidade de preparo do docente para conhecer o tipo de deficiência e a historia de vida do aluno, a sua relação com a familia;

      Resposta
    • Um assunto muito discutido no mundo atual e de grande grande valor para os educandos, que a cada dia lida um tipo de deficiência em sua sala de aula, contudo precisa se de uma forma geral ter conhecimento desse tema na escola.

      Resposta
    • Maria Aparecida Gonçalves Ferreira

      O texto esclarece muito sobre dúvidas que impedem o docente de atuar der forma competente na construção da aprendizagem do seu aluno com deficiência, uma vez que recebe-lo na sala de aula não significa inclusão, antes precisamos não só preparar o espaço físico como também todo corpo docente e funcionários, ter material pedagógico adequado. O texto nos leva a uma pergunta: Será que estamos preparados pra receber esse aluno?

      Resposta
    • Realmente inserir não é a mesma coisa que incluir, pois incluir requer participação e sensibilização de todos: escola, família e comunidade. A escola deve estar preparada para receber a criança com deficiência, enquanto que usar a velha desculpa que o professor não possui formação para receber esse aluno, não convence mais ninguém.
      A escola é um lugar de transformações, onde as mudanças ocorrem, onde é possível trabalhar a inclusão sem preconceitos. É nesse espaço que o vamos aprender a ver além da deficiência, pois passaremos a ver no outro suas capacidades e potencialidades.

      Resposta
    • Tânia Cristina Moreira da Silva

      A inclusão reflete a necessidade de nos professores e roda a sociedade ir em busca de conhecimento para uma prática educativa coerente em toda a escola, baseado na aceitação, interação e acima de tudo o respeito.

      Resposta
    • Danielle Cristina Ribeiro da Cruz

      Incluir, realmente não é somente receber, é acolher com amor e dedicação, como é acolhido todos os outros alunos. É dedicar-se para que todos tenham o mesmo aprendizado, senão, para que todos tenham a mesma atenção.

      Resposta
    • A Escola e o professor tem que acolher e não incluir como se fosse mais um aluno com deficiência, e fazer com esse aluno se sinta acolhido conforme o seu grau de necessidade e propiciar meios para que ele se sinta confortável e amparado com sua deficiência.
      Desenvolver políticas para seu alto desenvolvimento e planejar ações para sua que sua incapacidade e deficiência sejam superadas. E assim desenvolver um plano de conscientização com os alunos inseridos em sala e seus respectivos pais.

      Resposta
    • Primeiramente, é importante que a escola defina seu papel e suas possibilidades perante as inclusões, estabelecendo quais são suas condições em relação a forma de ensinar e atender a cada criança e suas necessidades. Aos professores cabe fazer a diferença e aprender a lidar com as situações para conseguir acompanhar o desenvolvimento do aluno e certificar que eles estejam evoluindo em todos os seus aspectos.

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    • Ana Carla Aparecida de Camargo

      Ha alguns anos atras, poderíamos falar que a palavra inclusão seria um bicho de sete cabeças. Porém, este assunto já vem sido discutidos alguns anos, e fica difícil alegar que não sabe do assunto e tão pouco que não se sabe trabalhar com criança especial. No entanto, num mundo não tão distante, já avinham crianças com as mesmas dificuldade de hoje e muitos sem especialidades conseguiram desenvolver a potencialidade destes alunos, não dando muita importância para a sua condição física e sim na criança em si.
      Hoje em dia, não são as crianças que me preocupam a aceitar a inclusão, mas, sim os adultos que passam as informações inadequadas para seus filhos. a inclusão não é somente pelas deficiências e sim da maneira de falar que é de cada região, a maneira de vestimenta de cada pessoa. enfim, da cultura de cada um. Vocês lembram da história do patinho feio? Termino aqui, informando que a inclusão tem que ser aceito por todos, até mesmo entre eles…

      Resposta
    • Ana Carla Aparecida de Camargo

      No contexto da inclusão ainda há muito de se aprender com a necessidade do outro, inseri-lo na sociedade, e uma das dificuldade presentes, pois, muitos ainda não acreditam que é possível estimulá-los e inseri-los na sociedade, e que eles tem muito para nos oferecer como: o braile, libras, comunicação alternativa etc. as vezes não por falta de conhecimento e sim, por ignorância de não querer aprender com o novo. Isto não é somente com os de fora, maioria das vezes acontece com o próprio membro da família. Eu seria muito arrogante em falar que nunca tive o mesmo pensamento da maioria das pessoas, mas, através desde pensamento tive a iniciativa de querer participar desde mundo que irreconhecível pela maioria da sociedade.

      Resposta
  • SIRLENE DE FARIA SANTOS ZUIM

    Excelente texto para reflexão!
    Obrigada pela oportunidade!

    Resposta
  • everilda pedrosa de oliveira

    Fica bem mais facil compreender a Educaçao Incusiva tendo lido esse texto.E realmente quase ou tudo depende dos ”olhares e modos de ver” de cada um que participa e contribui nessa construçao de saberes e adaptaçoes na vida de um deficiente ou nao.

    Resposta
  • Boa reflexão sobre como vemos a inclusão em nossas escolas, perdemos muito tempo discutindo coisas que são importantes, é verdade, como apoio de pessoas especializadas, estruturas física dentre outros. No entanto, deixamos de fazer o essencial: ter atitude, devemos primeiro desconstruir preconceitos, as estruturas de nossos pensamentos pois somente assim poderemos efetivar uma educação inclusiva.

    Resposta
  • Muito bom! Obrigada por compartilhar e nos dá a chance de aprender um poco mais desse assunto tão complexo.

    Resposta
  • Só receber o aluno na sala de aula não significa inclusão. Antes precisa preparar não só o espaço físico como também o corpo docente, material pedagógico e etc. Muito boa a matéria para esclarecer mais esse assunto ainda cheio de brechas. Obrigada.

    Resposta
    • Incluir, primeiro é se abrir ao desconhecido, para poder aprender o novo e ser uma pessoa melhor.

      Resposta
  • Ótimo texto! Todos nós temos algo para aprender e algo ensinar. Obrigada!

    Resposta
  • Texto excelente para refletirmos sobre as diversas possibilidades para incluir todos os alunos. Quando estamos abertos a acolher a todos indistintamente e fazer desse acolhimento espaços de trocas de experiências percebemos que aprendemos cada vez mais e assim conseguimos transformar todos esses momentos agradáveis e harmoniosos

    Resposta
  • Por favor, me oriente, pois minha filha está frequentando uma escola pública de ensino médio em osasco e está acontecendo problemas e os adolescentes não aceitam bem a pessoa…. a escola não está apoiando essa adolescente que está sofrendo até com problemas pessoais… o problema não é tao visivel e os amigos(?) estão brigando com ela… como proceder ????

    Resposta
  • Parabéns pelo texto! Grande aprendizado para mim e mito esclarecedor. Obrigada!

    Resposta
  • MARAVILHOSA,REFLEXÃO
    MUITO OBRIGADA POR COMPARTILHAR,,

    Resposta
  • Muito bom ,para a compreensão da educação inclusiva.

    Resposta
  • PRECISAMOS FAZER REFLEXÕES A CADA DIA, PARABÉNS…

    Resposta
  • Uma reflexão bem enriquecedora. Ampliou ainda mais meus conhecimentos.

    Resposta
  • Excelente texto, refletir sobre as barreiras atitudinais é um ponto crucial para se discutir na perspectiva da educação inclusiva, pois matricular e preparar o ambiente físicamente não significa inclusão, a escola inclusiva vai além disso, as mudanças nas práticas pedagógicas, a mudança de atitude de aceitação e respeito, a relação humanizada dizem muito para a consolidação da educação inclusiva, não só no ambiente escolar, mas em todos os espaços sociais que implicam na relação de aprendizagem.

    Resposta
  • Excelente trabalho. Li mais cedo em outra explanação que, em uma pesquisa feita entre dez professores questionados a cerca da educação especial, apenas um comentou sobre o vinculo sentimental que ocorre nesse processo de inclusão do aluno na sala de aula. Um fator fundamental é o carinho que essas crianças precisam receber assim, como as novas adaptações que precisam ser feitas estruturalmente e didaticamente no espaço escolar, sedo assim um ponto a ser explorado pelos docentes como o principal, a base para que tudo possa avançar no crescimento da inclusão total dessa criança.

    Resposta
  • EVARISTO SIMÕES PIRES GALLOIS _

    As leis aqui no Brasil vem de cima da pirâmide, com ¨Com feitores de leis que nunca entraram em uma sala de aula¨.
    Não preparam os educadores para estas situações…em suma, fazem as leis ao seu bel prazer e largam a responsabilidade sobre as escolas e seus componentes.
    Mas no papel é LINDO….

    Resposta
  • Nossa fiquei surpresa e ao mesmo tempo super feliz em ver as crianças da imagem/foto no inicio do texto, uma vez que são crianças de uma escola municipal do município de Joinville/SC.
    Escola que conta com a sala de recurso multifuncional e um trabalho bem intenso no que se refere a educação especial.
    Eu acompanho o trabalho da professora do AEE, oriento os professores e demais funcionários da escola e viabilizo o que se faz necessário em relação aos alunos público-alvo da educação especial.

    Resposta
  • O texto é muito bacana, a hora é agora para refletirmos sobre às nossas práticas.

    Resposta
    • concordo com voce Nelma .texto exelente e nos da uma nova visão .penso que antes de tudo ao recebermos o aluno com deficiencia ,devemos tambem receber a familia , pois ela é o centro e o começo de tudo para que o primeiro passo seja dado pois incluir o aluno com deficiencia deve ser dever de todos , com parceria de apoio.

      Resposta
  • Ter um aluno com deficiencia , nao deve ser encarado como uma dificuldade, e sim como uma motivação , pois teremos a oportunidade de ensinar de diferentes maneiras, enriquecendo ainda mais e valorizando o papel do professor.

    Resposta
  • Texto maravilhoso.tenho uma aluna especial em minha turma e sempre busco alternativas para obter bons resultados em sala de aula.Agora mais ainda estou motivada para fazer a diferença com minha pequena de 4 aninhos ,aluna do Pré I. o texto nos mostra que quando queremos fazer algo, tudo fica mais fácil.

    Resposta
  • Tereza Aparecida Jonikaites Padilha

    Realmente, incluir alunos com deficiência em sala de aula não significa inclusão escolar. Na escola em que trabalho essa diferença não é relevante, todos se sentem muito bem, é isso que percebo, e, quando as diferenças começam a ser destacadas pelos colegas, eles são chamados para conversar e são feitas as devidas explicações e advertências em alguns casos, fazendo com que as diferenças acabam sendo superadas.

    Resposta
  • Realmente, apenas receber um aluno com deficiência em sala de aula ão é inclusão.
    Em 2007 e 2008 tive experiência com alunos com necessidades especiais e na época a escola não estava preparada para recebê-los.
    Eu como professora ficava perdida em como lidar com eles.
    Infelizmente só consegui trabalhar a parte de socialização que consegui alcançar com êxito, pois eles se sentiam muito bem dentro da sala de aula. Todos os colegas os respeitavam e os ajudavam.
    Infelizmente a parte pedagógica deixou muito a desejar pois não tinha profissionais à disposição para dar o apoio.

    Resposta
  • Realmente um trabalho como este nos auxilia a vê mais adiante a importância do estudo e da busca da qualificação para atendermos melhor aos nossos amados alunos. Parabéns pela clareza e boa condução da visão que precisamos ter do educador, para alcançarmos os novos paradigmas que a escola precisa desenvolver.

    Resposta
  • MARIA LÚCIA DOS SANTOS SANTANA

    PARABÉNS PELA TEMÁTICA ABORDADA!

    A INCLUSÃO NOS PERMITE ENTENDER QUE PRECISAMOS REFLETIR A CERCA DE NOSSOS CONHECIMENTOS,ATITUDES E AÇÕES PARA QUE NA ROTINA DIÁRIA DE NOSSAS ESCOLAS ESTEJAMOS REALMENTE FAZENDO O CORRETO COM NOSSOS ALUNOS NA PRÁTICA DE UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

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    • FRANCISCA SOLANGE F.R BARBOSA

      INCLUSÃO NÃO SIGNIFICA SIMPLESMENTE RECEBER ALUNOS COM DEFICIÊNCIA,SEM A MINÍMA CONDIÇÃO ADEQUADA PARA SUPRIR A NECESSIDADE DESSE MAIS TARDE FAZER PARTE DA SOCIEDADE EM QUE VIVEMOS.

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    • Só crescemos quando nos incluímos nas outras vidas.

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  • O tema abordado, reflete a necessidade de nós professores e educadores buscarmos o conhecimento necessário para uma prática educativa coerente e inclusiva em nossas escolas.

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  • ÓTIMA REFLEXÃO A CERCA DA INCLUSÃO.

    INCLUSÃO BASEADA NA ACEITAÇÃO,INTERAÇÃO, RESPEITO,ATITUDES POSITIVAS E AÇÕES QUE SEJAM COLOCADAS EM PRÁTICAS VERDADEIRAS. NA TEORIA TUDO REALMENTE É FÁCIL.MAS O QUE VALE MESMO É A ROTINA DIÁRIA, O FAZER.

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  • Como o texto diz: a questão principal é a atitude do profissional. Quando estamos consciente de que precisamos buscar conhecimentos para trabalhar com as diferenças existentes na sua sala de aula, acredito que se abre um novo mundo de informações sobre essas diferenças. Com certeza o professor fica ansioso e temeroso, mas desafios fazem parte do processo de ensino e aprendizado.

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  • Excelente texto. Concordo em gênero , n° e grau. Parabéns!!
    Concordo como pedagoga, como vó de uma criança de 3 anos com paralisia cerebral.
    Estamos na fase de escolha da instituição inclusiva. Tá difícil.

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  • Incluir não é algo criado e feito rapidamente, leva tempo, amor, saber e muita dedicação, algo que se aprende no fazer diário, nas controversias do dia-a-dia,na pratica, levando em consideração as teorias vigentes. Portanto, reflexões sobre o tema são sempre bem vindas, com o objetivo de estarmos em constante capacitação.

    Resposta
  • Ao ler o texto graças a Deus foi possível passar algumas cenas na memória de experiências vividas por mim e por muitos colegas que conheço, mesmo sem a formação devida é confortável saber que a vontade de fazer e acertar nos aproximou de uma prática inclusiva!

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  • Material muito significativo para a nossa formação.

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  • Parabéns pelo texto, tão bem elaborado, inspirador, esclarecedor de tantas dúvidas, com as quais convivo. É enriquecedor mesmo.

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  • A verdade é que na teoria tudo favorece,mas na prática a realidade é outra. Falta muito compromisso por parte dos governantes para que a prática aconteça e acordo com as leis.

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  • Maria Da Conceição Ferreira Monteiro

    O texto aborda com propriedade sobre questões importantes que precisamos saber acerca da educação inclusiva. Recomendo a leitura a todos os educadores e também aqueles que tenham interesse no tema. Parabéns!

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  • Texto excelente de Marina da Silveira .
    Quando iniciei a leitura de imediato lembrei dos alunos que estão inseridos na escola que atuo e os pontos que mais me chamaram a atenção foi quando o texto sugere dinâmicas que possam ajudar na adaptação e aceitação dos alunos “ESPECIAIS” no ambiente escolar, como também a importância que todo o processo EDUCACIONAL exerce sobre o bom desempenho desta mesma criança levando em consideração todo o contexto do ensino / aprendizagem e desenvolvimento emocional.

    Resposta
  • Catherine Marques De Almirante

    O texto nos leva a refletir sobre o que significa a inclusão de fato no ambiente escolar e nos norteia em relação a posturas e atitudes necessárias ao processo de inclusão, chama a atenção para os objetivos e benefícios da educação inclusiva para os alunos com e sem deficiência. E alerta para o fato de não ser o professor o único responsável pelo sucesso de todo o processo para a educação inclusiva.

    Resposta
  • A autora foi muito feliz ao escrever que ainda há muito preconceito e discriminação, o que causa barreiras para a aceitação do que se apresenta ser diferente, mas não devemos desistir, pelo contrário, agindo com respeito, com sensibilidade e muito calor humano faremos diferença e causaremos mudanças.
    Outro ponto que chamou a atenção foi referente a qualificação acadêmica. Não basta ter conhecimento acadêmico se não tiver o olhar diferenciado e a compreensão de que todos somos diferentes mesmo com particularidades e individualidades.

    Resposta
  • Realmente, através desses textos reflexivos, podemos entender melhor como lidar com os nossos alunos portadores de necessidades especiais. Inclusão, remete a respeito,cuidados, dedicação,pesquisação e conhecimentos sobre o tema em foco, PARABÉNS!!

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  • Francisca Cleide Ribeiro Viana dos Santos

    O texto é realmente muito inspirador . Apresentarei aos demais educadores da escola que trabalho e tenho que certeza que enriquecerá a nossa prática pedagógica.

    Resposta
  • Na maioria das vezes as pessoas com deficiências quando é recebido no ambiente escolar com uma boa receptividade, a possibilidade de adaptação e interação é bem maior ao grupo. Essa aceitação garante bons resultados que favorecem no rendimento escolar do aluno. Atitudes trocas de experiencias facilitam também em reflexo onde o professor busca mais conhecimentos para uma pratica educativa onde a relação escola,professor e aluno garanta um processo de acolhimento eliminando todos os preconceitos.

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  • Luciana Lira da Cunha Beltrão

    A Inclusão é um processo perfeitamente possível, porém exige tempo para uma adptação e preparo integral. Sensibilizar a comunidade escolar e capacitar profissionais envolvidos é uma das primeiras e mais importantes necessidades, o que com boa vontade e interesse será um objetivo facilmente atingido.

    Resposta
  • sou professora e mãe de uma criança com sindrome de down. Adorei os textos e para minha prática será pertinente. Infelizmente na época em que meu filho era pequeno não tive tantas contribuições, agora lendo esses textos ideias e participando desses curso tenho uma visão melhor do assunto.

    Resposta
  • Neiva Salete Fontana Zanco

    Parabéns pelo texto esclarecedor e de fácil entendimento. Contribuirá com certeza para nossa prática pedagógica em sala de aula. É preciso respeitar e compreender o outro dentro de suas competências, contribuindo assim para sua evolução e desenvolvimento.

    Resposta
  • Luciana Amaral Alvim Mateus

    Excelente texto. Agora, colocando as mãos à obra….vamos usar o bom senso, deixar a mesmice de lado, deixar aflorar a vontade de ensinar e principalmente trocar experiências na sala de aula, compreender, aceitar, respeitar e criar o vínculo escolaxfamíliaxcomunidade. Mãos à obra!!!!

    Resposta
  • Texto muito bom, importante reflexão a se fazer, como planejamos nossas atividades? compreendemos, aceitamos e respeitamos as particularidades de cada um ? texto muito esclarecedor e que vem a contribuir ainda mais em nossa prática. Mãos a Obra!!!!

    Resposta
    • Maria Aurineide Ferreira de Sousa

      Também gostei muito do texto. Ele nos remete a uma reflexão sobre o tema e a nossa prática em sala de aula.

      Resposta
  • Bom dia, querida. Será que poderia usar algumas partes do seu texto em um trabalho escolar? Gostei demais e era isso que estava procurando pra fazer meu trabalho. Obrigada.

    Resposta
  • Neiva Salete Fontana Zanco

    Excelente texto e esclarecedor, por mais que busquemos nos preparar e fazer estudos sobre deficiências, nunca é suficiente, pois cada criança que recebemos apresenta características diferentes em relação a deficiência, para isso estaremos sempre em busca do novo e desafiador trabalho com as crianças.

    Resposta
  • Realmente um texto explicativo ,que nos traz um pouco da realidade da inclusão na teoria.Incluir um aluno depende de muita estratégias,paciência e uma didática na questão de deficiências,diferenças
    etnias,sou professora e amo o que faço,amo aprender cada vez mais sobre a inclusão.Pois nosso mundo esta abrangido essa questão.Temos que buscar conhecimentos para lidar com essa situação que exito e confiantes.

    Resposta
  • Esse ano recebi vários alunos com deficiências, dois com deficiência intelectual, outro com transtorno de aprendizagem, outro com dislexia, outro com disgrafia,…
    Esses alunos até o ano passado, eram considerados como pessoas que não queriam participar, fazer as atividades, alunos que davam “trabalho” aos professores, como nesse ano estão maiores, solicitei ao AEE uma verificação, após um encaminhamento ao neurologista.
    Estão sendo acompanhados e estão progredindo bem.

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  • Eu trabalho já a 4 anos com Educação Especial em sala de AEE (Atendimento Educacional Especializado). Trabalhar com esses alunos é maravilhoso, poder acompanhar seu desenvolvimento, evolução, cada pequena conquista é sempre gratificante. Procuro me aperfeiçoar cada dia mais afim de oferecer um melhor atendimento para minha clientela e suporte para os professores de sala regular.

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  • O texto é muito esclarecedor, mostra que a inclusão é além da aceitação de uma criança com necessidades especificas em sala. É garantir a todos , com essa experiencia, uma aprendizagem positiva que possibilite um desenvolvimento social, emocional e intelectual.

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  • ana renata gifoni sales rodrigues

    Sou professora da rede pública de ensino, fui psicopedagoga clinica por 9 anos. Contudo, por mais que eu tenha experiencias com transtornos de aprendizagens na clinica, é um trabalho bem diferente em sala de aula, pois apesar de ter em minha sala alunos especiais, não temos como ajudar muito esses alunos especiais, porque alem de ter todos os alunos teoricamente ditos por nenhuma especificidade de deficeincia, ainda temos aqueles que aprendem mais lentos que os outros, necessitando também de maior atenção. Sou a favor sim da inclusão dos alunos especiais na rede comum de ensino, mas é preciso dar condições para o professor trabalhar. Um assistente seria muito bom para a aprendizagem do aluno, tendo em vista que esse assistente poderia ter mais tempo com os alunos que necessitem de cuidados especiais. Sou professora do 1 ano, alfabetização, e já trabalho com um método diferenciado para a aquisição da alfabetização dos alunos, tentando ensinar o mauior numero de alunos possiveis, inclusive os que tem transtornos de aprendizagem. Contudo fico observando nas salas de aulas, os alunos com deficiencia apenas estarem no contexto escolar, sem muitos avanços de aprendizagem. Não pelo desisnteresse do professor, mas sim por não conseguirem dar a devida atenção que aqueles alunos exigem.

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  • No tocante à temática da Inclusão Social, compreender que tal perspectiva perpassa a acolhida do diferente é certamente relevante e norteador. Neste contexto, Incluir exige de cada um o comprometimento com o outro, alicerçado no Amor ao próximo e, consequentemente, num olhar humanitário em relação aos que possuem necessidades especiais, sejam elas intelectuais ou físicas.

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  • Com certeza a inclusão depende de todos. Pois a mudança que queremos ver no outro, deve começar primeiro em nós mesmos.
    Afinal de contas somos todos diferentes!

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    • Realmente a inclusão depende mais das atitudes.

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  • Realmente é uma grande verdade este tema, “Receber aluno com deficiência na sala de aula não significa inclusão. Pois quando comecei meus estágios fui trabalhar numa escola municipal, onde havia uma criança que deveria ser incluída na sétima série. Porém o que eu ouvia lá, da maioria dos professores, é que ele era apenas um, no meio de uma sala de aula com 30 alunos, e que não iriam deixar os trinta para cuidar de um. Então eles passavam muita lição na lousa para todos, nem se preocupavam se a criança deficiente, estava entendendo o conteúdo ou não.

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  • Inclusão não é apenas colocar crianças com necessidades especiais na sala de aula. Os profissionais que atuarão com eles tem que ser capacitados, caso contrario a inclusão se tornará exclusão, pois a criança será excluída das atividades diárias por falta de preparo dos profissionais.

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  • Sem dúvida, exige amor, comprometimento, desprendimento e paciência. Tive um aluno com paralisia cerebral na turma, e fiquei muito preocupada, com a aprendizagem dessa criança, que embora às dificuldades, não era um vegetal ali, mas dentro de seus limites, aprendia.
    Corri atrás de como eu poderia ajudá-lo e dentro dos meus limites também, sei que o mínimo eu pude ajudá-lo, pelo menos, em um movimento que ele tivesse feito para seu progresso, me senti realizada. Foi um primeiro passo e a partir dali, esses medos de receber alguém especial, se tornam menos pesados, tanto para mim, como professora, quanto para a criança que será acolhida naquela sala de aula.
    O segredo, é procurar caminhos.

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  • Boa tarde! Muito bom esse texto, temos que acabar com o preconceito e aprender com as diferenças

    Resposta
  • Luzimar Pereira Rodrigues Martins

    Excelente texto para nossa reflexão,pois inclusão é além da realização de matriculas na escola,é envolver o aluno de forma natural sem distinção.

    Resposta
  • Givanilda Queiroz de Souza

    Realmente um texto bastante esclarecedor. Sabemos que incluir não é tão somente colocar o aluno com deficiência preferencialmente numa sala de aula regular é preciso que esta escola esteja adequada para receber essa clientela. Se faz necessário também, manter um bom dialogo com os pais ou responsáveis do aluno, para que estes também participem deste processo evolutivo.

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  • Boa tarde! É muito bom ouvir e ler sobre um assunto tão abrangente como a Inclusão na rede regular de ensino. Trabalho como professora intérprete de LIBRAS com Hipoacusia profunda e/ ou Lesão Retrococlear bilateral e Hemiatrofia cerebral esquerda e apoio de um aluno com Transtornos Específicos Misto do Desenvolvimento, Paralisia Cerebral na mesma sala e acho ao meu ver que é complicado uma vez que a necessidade de ambos é integral mas para o Sistema municipal é possível.Após esta leitura e ouvi-la vejo que estou desempenhando bem meu trabalho. Obrigada!

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  • Ana Silvia Pereira Oliveira Santos

    Uma excelente matéria e esclarecedora, deixa bem clara que inclusão não é nenhum bicho de 7 cabeças, e sim uma forma diferenciada e desafiadora de se aprimorar e enriquecer ainda mais o aprendizado, de romper barreiras e vencer desafios, inclusão não deve ser visto como dificuldade, problemas, e sim como uma forma diferenciada de se multiplicar o conhecimento. O preconceito deve ser quebrado dentro de nós educadores, e cremos e vermos que o aluno com deficiência tem tanta capacidade de aprender e avançar quanto os alunos ditos normais, em se tratando de educação e formação, não existem alunos normais e sim um diamante a ser lapidado que poderá vir a brilhar se o lapidador fizer seu trabalho com amor, dedicação e comprometimento ou se quebrar, se o seu lapidador criar uma barreira severa de incapacidade, rótulos e total desinteresse no seu processo de ensino-aprendizagem, todo este estudo esta de parabéns, levarei comigo, Pois tenho dois filhos de inclusão e sofro em ver a forma como são tratados, o desrespeito com suas limitações e a total falta de compreensão.

    Resposta
  • Que texto! maravilhoso! para nossa reflexão.nem sempre estamos preparadas para trabalhar com a educação inclusiva mas diante de ferramentas tao rica como essas nos ajuda a melhorar.

    Resposta
  • Lidice Iara Rodigues de Oliveira Macêdo

    Nossa, amei este material, as vezes nos achamos incapazes de lidar com os desafios que a inclusão nos depara. Mas só agora vejo que inclusão não é bicho de sete cabeças, só precisamos ter uma visão abrangente, e entender que a inclusão não deve ser vista como dificuldade, problema, mas sim como uma forma diferenciada de se multiplicar o conhecimento.

    Resposta
  • Cloriceia Roveri de Araújo

    Paras receber uma criança especial não é necessário somente material adaptado, acesso sem obstáculos,termos que incluir essa criança com as demais para que haja bom convívio e boa aceitação.
    Essa frase diz, ” Olhares e modo de ver”, pois só através do olhar que transformamos o outro ser humano em pessoa,com identidade própria e vida.

    Resposta
  • Que material maravilhoso e rico para o meu conhecimento, a inclusão está ai e temos que nos preparar para melhor atender nossos alunos para que todos tenham um ensino de qualidade.

    Resposta
  • Material rico, que nos faz refletir sobre o assunto.

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  • maravilhoso! nos faz refletir nesta nova realidade que adentra nossas salas de aula, fazendo-nos entender nossa capacidade de lidar com o novo e desconhecido porem valioso para nosso crescimento humano.

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  • Kenia Pereira Chagas Waquim

    Ótimo texto, muito enriquecedor.

    Resposta
  • Incluir é dar o amor e o carinho que tornará o aluno mais apto a aprender e ajudar no processo de socialização e consequentemente o seu bem estar. Parabéns pelo artigo!

    Resposta
  • A inclusão começa com a doação de amor, carinho.
    O aluno deve se sentir acolhido para que o aprendizado possa fluir naturalmente.

    Resposta
  • Texto muito rico, maravilhoso!!! A inclusão está aí temos que nos preparar para que nossos alunos tenham um ensino de qualidade.

    Resposta
  • INCLUIR NÃO É RECEBER O ALUNO COM DEFICIÊNCIA E FAZER REFORMAS DE ACESSIBILIDADE.
    Vai muito além e em nossas escolas não há materiais pedagógicos, muitas vezes nem apoio da família, de diretores, pedagogo é uma triste realidade.

    Resposta
  • Lucilene Aparecida Martins Garcia.

    Parabéns pelo texto. Pois receber um aluno em sala de aula não é inclusão, às vezes o aluno é excluído dentro da própria sala, temos de ter esse cuidado para não ser cometido. A sala de aula deve ser um espaço acolhedor é não de torturas.

    Resposta
  • Muito bom poder comentar textos maravilhosos, ajuda a mostrar que se nos empenhamos, a inclusão acontece. Se procurarmos, encontraremos caminhos para trocarmos uns com os outros e transformaremos o direito de todos em comum. O professor precisa se conscientizar que é sempre um facilitador e que ensina e aprende ao mesmo tempo sempre.

    Resposta
  • Muito interessante o texto. E as dinâmicas apesar de simples nos mostra o quanto coisas simples tornam-se tao prazeroso e inclusivo. Os livros literários indicados servirão para usarmos na hora da leitura no tempo para gostar de ler, ou podemos realizar uma sequencia didática para que as crianças compreendam que o ser diferente , é normal, estimulando um novo olhar para aquele que é diferente, pois todos nós apesar de sermos iguais somos diferente.

    Resposta
  • Norma Aparecida Salati Baleeiro de Lima

    Realmente o medo do desconhecido, do diferente, pode trazer certa insegurança ao professor, já que estamos no começo dessa nova realidade, e esse sentimento pode ser passado para os outros alunos. O trabalho em sala deve ser contínuo, não apenas quando a inclusão chega, assim todos estarão mais preparados e receptíveis.

    Resposta
  • É um texto que nos remete a refletir diante da inclusão de pessoas com deficiência na escola. Pois o que ainda ocorre é que esses alunos estão apenas inseridos e a desculpa é que os professores não possuem formação para atender a essa clientela.
    Porém, o desafio está lançado as crianças saíram de sua casa e estão procurando as escolas para fazerem valer os seus direitos, afinal, todos somos iguais perante a Lei.

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  • Excelente o texto. Você diz tudo que nós enquanto professores precisamos ler, saber e praticar.

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  • Izabel Marques da Silva Carmo

    Eu acho que é muito salutar essa matéria , pois vejo a importância de
    se discutir e conhecer sobre os problemas que afetam essas crianças , jovens e adultos que nem sempre são recebidos como deveriam na
    sociedade e nas escolas quase sempre rejeitados , precisamos nos e-
    voluir deixar o preconceito de lado e abraça-los .

    Resposta
  • Amei!!!
    Esse material será de suma importância em minha vida.
    Vou compartilhar com todos meus colegas de trabalho!
    Parabéns!!!!!

    Resposta
  • Material de uma grandiosidade infinita.
    Uma sensivel abordagem sobre detalhes de conhecer melhor a todos que buscam entender melhor…. e para isso se INCLUIR

    Resposta
  • Muito bom……
    Material que contribuirá aos meus colegas de trabalho.

    Resposta
  • ESSE MATERIAL É IMPORTANTÍSSIMO!!!
    AO LER TEMOS A OPORTUNIDADE DE MELHORAR NÃO SÓ AS NOSSAS PRÁTICAS ,MAS TAMBÉM REFLETIRMOS E TRAZERMOS NOVOS CONCEITOS PARA NOSSAS VIDAS!!

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  • Tudo começa no ambiente familiar! Se a criança for bem preparada ela jamais se sentirá diferente!

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  • Izabel Marques da Silva Carmo

    São verdadeiro, e enriquecedor ,tudo esse conhecimento adquirido através dessas informações ,sabemos que nunca será fácil lidar com
    essas crianças e adolescentes inclusos pois temos diversos tipos de
    pessoas como o professor, aluno,comunidade e a própria escola que
    nem sempre estão preparados para responder como deveria a aten-
    ção que eles precisam.

    Resposta
  • MAGALI DOS SANTOS MACEDO MELLUZZI

    CONCORDO PLENAMENTE QUE NÃO BASTA SOMENTE RECEBER UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA PARA SER CONSIDERADO INCLUSÃO, PARA QUE REALMENTE A INCLUSÃO ACONTEÇA A ESCOLA DEVE ESTAR PREPARADA PARA ACOLHER ESSE ALUNO, O EDUCADOR TAMBÉM TEM QUE ESTAR CIENTE DE QUE ELE PRECISA CONHECER O HISTÓRICO DE VIDA DESTA CRIANÇA, PROCURAR TRAZER A FAMÍLIA DESTA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS PARA O CONTEXTO ESCOLAR.

    Resposta
  • Gostei muito desse artigo. A Leitura do mesmo fez vivificar em minha uma nova postura, renovar as forças e a criatividade. Realmente nao basta apenas teorias, temos que ter uma mudança de atitude, de concepções. As Escolas, como um todo, precisam acolher efetivamente cada aluno, com amor, alegria e respeito.

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  • Silvana Regina Brancalhão Mazzo

    É realmente assustador para qualquer pessoa lidar com o desconhecido. Para um professor que precisa repassar seus conhecimentos numa sala diversificada torna-se ainda mais assustador além de desafiador. Conhecer mais sobre as deficiências a serem vivenciadas em sala é diferente de saber como tratar, pois os livros nos mostram como é a deficiência e não como cada um reage quando tem a deficiência. Portanto, como bem disse o artigo, é preciso lidar com pessoas e não com as deficiências. A participação de todos dentro e fora da escola é fundamental para uma boa socialização, aprendizado e aceitação das diferenças.

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  • Reflexões importantes neste momento, gostaria de acrescentar que não temos a capacidade de nos tornarmos super herois, conhecedores de tudo, o tempo todo, porem nossa atitude, no recebimento, o afeto, o carinho, o sentimento de pertencimento, são talves o que mais conta neste momento de incluir realmente todos, seja na escola ou na sociedade.

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  • Boa tarde, excelente texto sobre inclusão,com certeza o professor precisa de capacitação para receber esse aluno para que de fato seja incluido, contudo esse aluno precisa de dignidade na escola, participar e realizar tarefas estando com os colegas, convivendo em grupo com as diferenças se preparando para a vida.

    Resposta
  • Letícia Pereira Lage da Silva

    Excelente texto é uma reflexão para a vida, realmente quando uma criança com deficiência chega em uma escola deve ser bem recebida com amor e carinho ela vai se sentir melhor naquele ambiente, a participação de todos e das famílias são muito importantes, porque algumas crianças sofrem preconceito da própria família, e perante Deus somos todos iguais e devemos respeitar as diferenças.

    Resposta
  • O texto é exelente, foi mais uma porção para o meu aprendizado, vai ficar na minha memoria que os professores não precisam de receitas prontas. a escola inclusiva ajuda o professor a desenvolver habilidades e estratégias educativas adequadas às necessidades de cada aluno.

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  • Ter uma ou mais crianças com deficiência em sala de aula, é uma responsabilidade grande, mas também é um benefício pois se for colocada desde cedo na creche todos irão se conscientizar e se adequar ao aluno! Conhecendo sue mundo e suas vivências!

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  • Este texto foi muito gratificante pois aprendi muito parabéns por nos passar estas informações.Realmente é um fato que acontece em muitas escolas, e a preparação dos professores é muito gratificante com amor e potenciação nas atividades.Principalmente com a participação e conviver com outras crianças , diante da possibilidade pedagógica.

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  • adenise amelia lucia diavão wilbert

    nos textos estudados vimos que os alunos normais e seus pais demoram mais para aceitar do que a escola em si. tenho na minha sala um aluno que veio da APPAI. não falei nada aos demais e ele está se desenvolvendo mioto bem. Essa estratégia dá certo. claro que o aperfeiçoamento do professor e toda a escola estruturada é melhor ainda.

    Resposta
  • Excelente texto! Ter criança com deficiência na sala de aula é sem duvidas um desafio, pois ao ler este material temos a oportunidade de melhorar nossas praticas e refletirmos sobre os nossos conceitos para a visa.
    As dinâmicas apesar de simples nos mostra o quanto coisas simples aplicadas no momento certo tornam-se tão prazerosas e inclusivas. Devemos lembrar que nos professores no momento em que estamos exercendo o papel de facilitador também aprendemos muito com os nossos alunos.

    Resposta
  • ÓTIMO texto, desenvolve pontos importantes sobre a educação inclusiva. Esclarece a importância dessa educação na escola. Pois é no convívio que crescemos juntos!

    Resposta
  • Texto de grande valia, com ele ampliei o conhecimento a respeito da Educação Inclusiva. Não existe formula pronta para professor, desenvolver estrategia e habilidade em conjunto com unidade escolar, assim, solucionamos as deficiências, somos mediador aprendizado, e juntos aprendemos mais.

    Resposta
  • Texto muito esclarecedor, bem escrito, muito bom.
    Chamou-me atenção o termo da acessibilidade atitudinal, realmente essa é a mais difícil.

    Resposta

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